É realmente muito engraçado, quando alguns colegas da faculdade conversaram comigo sobre cultura e educação. Vejo neles o meu eu antigo, que acreditava que a força, a oposição a tudo e a todos resolveria o problema...
Fico chateado quando meninos bem criados, com a barriga cheia, com sapatos e mochilas de marca vem a mim falar de revoluções, povo, proletariado, operários e comunidade, esses filhos tardios da década de 70, sombras de um passado glorioso de lutas e mudanças. Novos filiados de partidos que mal se aguentam em pé, com discursos furados e nenhuma experiência política e/ou educacional, que são opositores do que não entendem ou nunca entenderão.
Somos todos herdeiros e responsáveis pelo que acontece nas escolas e fora delas, da luta por um transporte digno e de qualidade, saúde e melhores condições de trabalho e muitas outras bandeiras e deveres.
A luta de todos é a união de forças e compreensão das formas e modelos governamentais existentes. Não a (des) interpretação de antigos textos desatualizados escritos para uma época sombria. É preciso a reescrita e a divulgação de teorias que realmente condizem com nosso país e que conduzam-nos a uma nova era prolífica para todos. Falei e tenho dito.
Marcio A.
quarta-feira, 18 de novembro de 2009
terça-feira, 17 de novembro de 2009
O Novo!
Caríssimos, venho por meio deste, reiterar a postura por uma cultura de alcance global e periférica.. Que vá e sempre esteja onde mais se precise dela.. A busca pelo novo não da forma consumista, mas na arte tecnológica consumada.. O exemplo de ontem na postura equilibrada do amanhã. Somos aquilo que queremos, assistimos e aplaudimos quando gostamos...
O pessoal, o individual, se tornará coletivo no alvorecer do novo dia, na fração do segundo, na ideologia da prole. Voltaremos ao útero e seremos aninhados com cantigas folclóricas ou minimal tech, na calada soturna reavivaremos os mitos e seremos eleitos para transpormos o rio de aguas mornas.. Queimaremos velhos livros e formulas vencidas, beberemos o néctar que corre sob a terra e dormiremos ao relento como velhos pagãos ortodoxos. Não ao ShowBis! A arte pela arte só o que pedimos: espaço e conscientização da massa extraviada pelos meios imorais de comunicação privada.
A soma e a multiplicação! Abaixo a subtração e divisão, a matemática insana das midias panfletárias e supérfluas. Não! ao boca abaixo cultural ao coronelismo classico das sapatilhas cor de rosa. Ao venha a nós de todo dia e não de quadriênios em quadriênios. Voz ao povo, ao trabalhador, ao desempregado e a todos que ainda estiverem dispostos a gritar... Somos um e seremos ouvidos.
Marcio A.
O pessoal, o individual, se tornará coletivo no alvorecer do novo dia, na fração do segundo, na ideologia da prole. Voltaremos ao útero e seremos aninhados com cantigas folclóricas ou minimal tech, na calada soturna reavivaremos os mitos e seremos eleitos para transpormos o rio de aguas mornas.. Queimaremos velhos livros e formulas vencidas, beberemos o néctar que corre sob a terra e dormiremos ao relento como velhos pagãos ortodoxos. Não ao ShowBis! A arte pela arte só o que pedimos: espaço e conscientização da massa extraviada pelos meios imorais de comunicação privada.
A soma e a multiplicação! Abaixo a subtração e divisão, a matemática insana das midias panfletárias e supérfluas. Não! ao boca abaixo cultural ao coronelismo classico das sapatilhas cor de rosa. Ao venha a nós de todo dia e não de quadriênios em quadriênios. Voz ao povo, ao trabalhador, ao desempregado e a todos que ainda estiverem dispostos a gritar... Somos um e seremos ouvidos.
Marcio A.
Assinar:
Postagens (Atom)